terça-feira, 30 de junho de 2009

Mais uma tola apaixonada.


E se eu decidir abrir o jogo pra você?! Qual seria sua verdadeira reação?! Surpreso ou é mais uma tola que está amando você?! E se eu decidir querer dizer que te amo, que eu quero você pra mim, só pra mim...o que você diria sobre isso?! Você também iria falar as mesmas palavras ou iria me criticar?! Essas são as perguntas que ficam na minha cabeça e não tem uma resposta concreta. Elas são respondidas com um ponto de interrogação. Meu sentimento por você é um ponto de interrogação. É simplesmente uma confusão misturado com as melhores ilusões. Querer ter você pra mim, é uma vontade desejada e forte...Só que, essa vontade está virando um desânimo pra mim.

sábado, 27 de junho de 2009

A primeira e a última noite.

Acabamos de chegar de uma balada, estavamos agitados ainda e um pouco bebados, aliás, ele estava mais bêbado do que eu. Ele abriu a porta de sua casa e pediu pra eu entrar um pouco e depois ele me levaria para minha casa. Ele entrou primeiro e eu entrei em seguida, olhei para ele com uma face de vergonha e sorri de canto. Ele foi indo pra cozinha e me chamou pra acompanha-lo. Ele abriu os armários pegando dois copos e me deu um, e depois abriu a geladeira e pegou um vinho. Colocou um pouco em meu copo e no dele, e pediu pra nós fazermos um brinde pra essa noite que simplesmente foi foda. Dei um gole e ele também, me encarando com um olhar de malícia...de repente, ele chegou perto de mim, colocando seu copo na pia e pegou o meu copo e colocou do lado do seu. Com sua outra mão, ele me puxou para perto dele, encostando meu corpo no dele; seu rosto foi se aproximando perto do meu e deu um beijo no canto da minha boca fazendo com que eu desse um sorriso de lado; ele percebeu o sorriso e mordeu meu lábio inferior e desceu seu rosto até meu pescoço e começou a dar beijos leves e molhados nele, fazendo com que meu corpo estremecesse; fechei meus olhos e joguei minha cabeça pra trás, sentindo seus beijos que me fazia ficar arrepiada a cada vez que seus lábios tocavam em meu pescoço. Suas mãos tocaram levemente em minha cintura e deu um leve aperto. Ele me colocou emcima do balcão de sua cozinha. Abri minhas pernas pra que seu corpo se encaixasse entre elas. Ele continuava a beijar meu pescoço e suas mãos entrava aos poucos dentro da minha blusa e levantando-a aos poucos até tira-lo totalmente; seus beijos foram subindo até minha orelha e deu uma pequena mordida na ponta e sussurrou nela:
-Essa noite, quero que você seja minha! Totalmente minha!
Aquela voz sussurrando em meu ouvido me deixava mais arrepiada e pedindo aquela boca perto da minha. Ele sabia provocar, e muito. Ele estava me deixando louca, com cada sussurro e a cada gesto que suas mãos tocavam em meu corpo. Aquela noite não ia passar, ele seria meu, totalmente meu. Finalmente sua boca encostou na minha, sua língua contornava meus lábios e suas mãos apertava minha cintura. Comecei a beija-lo aos poucos, com um ritmo calmo, sentindo sua língua passando na minha. Puxei seu corpo mas perto do meu e comecei a subir sua camisa aos poucos e tirei ela totalmente. Nossos lábios se uniram outra vez, fazendo com que nosso beijo começasse a ser mais violento, seu corpo roçava no meu, suas mãos já estava começando a desabotoar minha calça. Nossos corpos estava num puro extâse. Cada toque, cada beijo, cada sussurro, cada gesto...eu tinha certeza que essa noite seria uma noite inesquecivel e única, aliás, eu estava preste a transar com meu amigo que a conheço há anos, porém, nunca rolou nada além de algumas ficadas. Ele tirou minha calça totalmente e desabotou a sua também e abaixou ela. Seus lábios voltou novamente para meu pescoço, descendo seus beijos aos poucos até meu busto, suas mãos subiram em minhas costas fazendo desabotoar meu sutião. Ele me encarou e deu um sorriso malício. Suas mãos voltaram para minha cintura e apertou um pouco. Seus lábios voltaram a me beijar, e começou a roçar seu corpo outra vez no meu. Suas mãos começaram a abaixar minha calcinha. Comecei a arranha-lo de leve em suas costas, e agora era minha vez de provoca-lo. Parando com nossos beijos aos poucos, fui descendo meus lábios até seu pescoço e comecei a dar mordidas de leve, senti seu corpo estremecer e sua voz pedindo mais. Passei minha língua atrás de sua orelha e ele deu um pequeno gemido. Vi que seu corpo estava pedindo mais do que aquelas pequenas provocações. Ele me aperto contra ele e envolveu minhas pernas em sua cintura, senti seu membro entrar aos poucos dentro de mim, fazendo com que eu apertasse seu corpo contra o meu, comecei a morde a ponta da sua orelha e dar pequenos sussurros. O ritmo estava começando a ficar mais rápido. Seu rosto se escondeu entre meu pescoço e senti sua respiração quente e seus pequenos gemidos. Estavamos começando a ficar sem fôlego, o ritmo foi aumentando. Nossos corpos grudado e suado. Suas mãos me apertava a cada gemido que eu dava em seu ouvido. Nossos corpos já estavam começando a ficar exausto, a gente estava exausto e ali, naquele balcão de cozinha, eu transei com meu amigo, um amigo que pensei que nunca ia passar de algumas ficadas há algo a mais. Seu corpo foi distanciando do meu, seu olhar de cansaço estava me encarando e deu um sorriso de lado. Uma das minhas mãos tocou em seu rosto limpando o suor que estava em seu rosto.
Nos trocamos e fomos pra sua sala, ele deitou em seu sofá e nem deu um minuto e já durmiu. Deitei ao seu lado e durmi também. No outro dia seguinte, ele, não se lembrava de nada do que rolou naquela cozinha. É, ele estava completamente bêbado e não ia se lembrar do que rolou, afinal, ele sempre vai pensar que aquela noite foi comum como todas as outras. Não, não quero falar do que rolou, irei guarda-lo pra sempre comigo, sempre. A primeira e a última noite que pude tê-lo totalmente para mim.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Pensando em você.

Deitada num banco de um parque, olhando para uma simples foto; uma foto que tem você em meu lado. É, aquela foto que é a minha preferida de nós dois juntos, que não me canso de ficar olhando-a, e com as lágrimas escorrendo em meu rosto e sentindo uma dor dentro do meu peito. Como eu queria fazer essa dor parar, mas ela é mais forte que eu. Ela chega a sufocar.
Deitada naquele banco, fico pensando em você, em tudo que já vivemos. Em cada beijo, em cada gesto de carinho, em cada abraço que você me deu, em cada palavra que foi dita. Relembrar, é bom, mas dói...dói demais; pensar, sonhar, imaginar, querer ter você e não poder. Isso dói. Ficar só com essas lembranças de um dia que eu era feliz.

sábado, 13 de junho de 2009

Chega.

É melhor parar por aqui. Antes que vire uma ilusão, antes que vire uma dor dentro de mim, antes que...eu me iluda outra vez. Não vou correr um risco de falar tudo que eu penso, tudo o que eu sinto. O que eu sinto por você! Eu acho que, não vou ganhar nada com isso, por enquanto, quem sabe. Posso estar perdendo meu tempo em poder dizer tudo, mas não, não quero me machucar com as palavras que você vai dizer para mim. Sendo elas boas ou as mais ruins. Por enquanto não quero me machucar, não quero estragar nada. Deixa como está. Vou controlar outra vez esse sentimento que sempre vai ser platônico. Só quero parar um pouco de pensar em você, de conviver com sua imagem dentro da minha cabeça, falar de você todos os dias. PARA! não estou afim de me iludir com um falso sentimento. Quem sabe, mas pra frente você olhe pra mim com os mesmo olhos que um dia via você. Mas por favor, não faça isso tão tarde, porque um dia eu possa só desejar você como um amigo e nada há mais.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Final de um sábado.

Num ponto de ônibus qualquer. Estavamos nós dois ali, abraçados, um esquentando o outro por causa do frio, naquele final de tarde e começo de uma noite de sábado. É, já estava totalmente a noite, as horas passavam correndo. Mas, eu não ligava pras horas, eu nem ao menos sabia que horas exatamente era, se era tarde ou não, não me importava...A única coisa que me importava naquele momento era ele, só ele. É, realmente eu estava envolvida outra vez em seus braços. E não queria mais sair dali, se pudesse, ficaria envolvida nos seus braços pra sempre.
Seu rosto tentando se esconder entre meu pescoço, dando pequenos beijos de leve em meu pescoço, que me fazia arrepiar toda e me fazia fechar os olhos e sorrir de orelha a orelha. Aquele momento, parecia um sonho, um sonho que parece verdade. Mas. Eu não estava preste a acorda.
Sentir seus lábios outra vez nos meus. Com um beijo intenso e ao mesmo tempo lento, que a cada gesto me dava mais sede pela sua boca. Suas mãos apertando meu corpo, fazia com que, meu corpo ficasse tremulo. Seus olhos que me encarava e me deixava sem graça como sempre me deixa. Seu sorriso, seu cheiro, sua voz...awn. Por que aquele sábado tinha que acabar tão cedo?! Por que?! Hein?! Eu quero voltar no tempo e viver outra vez essa sensação de estar segura, protegida, feliz...e entre outros adjetivos. Ahn, final de um sábado qualquer...volte outra vez.